O Grupo Kurabo é uma potência na indústria têxtil do Japão. Eles têm uma cadeia de suprimentos extensa, produzem vestuário para marcas de grife, como a Wacoal e a Miki House, além de uniformes e roupas casuais. A Kurabo International possui e opera instalações na China, na Indonésia, em Bangladesh e no Vietnã, mas a empresa processa a maioria de seus pedidos complexos no Japão. Não querendo desistir de seus locais de produção nacionais, a Kurabo procurou outras formas de reduzir custos. Finalmente, a empresa recorreu à Lectra para fornecer a melhor tecnologia e ajudar a agilizar os processos de sala de corte.
DESAFIO
Fundada em 1973, a Kurabo International é uma das maiores empresas do mercado têxtil do Japão, gerando USD 202,4 milhões de receita anual em 2016 e produzindo 25 milhões de peças no ano para clientes célebres. Embora a empresa opere instalações em países como China, Indonésia, Bangladesh e Vietnã, tem duas fábricas no Japão, em Murakami e em Takeda, especializadas na fabricação de itens de melhor qualidade. Como a produção no Japão é mais cara do que no exterior, a Kurabo precisava reduzir seus custos para manter seus preços competitivos sem sacrificar o lucro ou a qualidade. Além disso, muitos funcionários antigos estavam se aposentando, deixando uma lacuna na força de trabalho qualificada da empresa e uma redução na eficiência, na produtividade e na qualidade do corte.
SOLUÇÃO
A Kurabo utilizou o software de modelagem da Lectra, Modaris, para agilizar seu processo de desenvolvimento de produto. A solução economizou o tempo e o dinheiro da empresa, permitindo que verificassem a cor e o ajuste mais rápido e com mais precisão. Isso permitiu à Kurabo reduzir custos e entregar mais rápido para o mercado pois só precisava produzir um protótipo, em vez de cinco. A Kurabo, em seguida, resolveu o problema do envelhecimento da sua força de trabalho adicionando o software de criação de marcadores da Lectra, Diamino, e suas máquinas de corte para moda Vector a sua sala de corte. A fácil manipulação dos Vectors exigia menos pessoas (e qualificações) para gerenciar o processo de corte, enquanto a velocidade e corte preciso sem tampão aumentou a produtividade em 10%.